Hoje em dia, é bem complicado depender apenas do SUS (Sistema Único de Saúde). Claro que dá pra fazer a maioria dos tratamentos lá, entretanto, é bem mais seguro e rápido contar com um plano de saúde. De preferência, um que não faça reajuste abusivo.
Como sempre vão existir aqueles casos em que o plano aumenta de forma abusiva da noite para o dia, decidimos fazer esse artigo para livrar você disso. Saiba que ajustes anuais são inevitáveis, eles realmente acontecem. Agora, o que não pode acontecer é um aumento absurdo de preço.
A boa notícia é que se a situação já te incomoda, basta clicar aqui e iniciar um consultoria prévia gratuita com um advogado de Aquino e Araujo. Mas se você quer saber um pouquinho mais sobre o assunto, é só continuar lendo e ter as dicas certas para a hora do aperto.
Como evitar reajuste abusivo do plano de saúde?
Primeiramente, você precisa saber quanto é considerado um reajuste abusivo. Afinal de contas, a concessionária do plano tem o direito de aumentar o valor.
Vamos ser justos também. Existem vários fatores – por exemplo, a inflação – que fazem com que a mensalidade tenha acréscimos.
Há outros motivos que podem motivar reajustes. Um deles é a variação de faixa etária. Não tem como você pensar que alguém mais jovem vai gastar mais com consultas e exames do que alguém que já tem certa idade.
Isso, sem tirar a chance muito maior da necessidade de atendimento de emergência para pessoas com mais idade.
Mas podem existir também alguns ajustes por conta de sinistralidade. Não é porque algo sinistro aconteceu com você (ou, talvez, sim). Entretanto, estamos falando de situações em que você usou demais os benefícios do plano.
Fatores que podem te ajudar
Então, antes de assinar o contrato, é muito importante saber se as cláusulas sobre reajuste são bastante claras. Se houver índices de reajuste, a situação fica complicada.
Quanto mais complicada e pouco clara for a cláusula(s) sobre reajuste, mais fácil é recorrer na justiça sobre o caso.
Agora, se tudo estiver bem claro, o próximo passo é pedir para explicarem o porque o ajuste foi tão alto. Se eles não conseguirem explicar de maneira clara e direta, é possível tentar barrar o aumento também.
Vale também ver se o reajuste foi realmente um valor considerável. O normal é que se consiga alguma apelação quando o valor atingir um aumento de 25% a 30%.
Não adianta tentar reclamar de um aumento menor do que 10%, isso pode ser considerado uma reclamação infundada.
Existe um padrão definido pela ANS que pode ser consultado para você saber se está tudo ok. Clique aqui e faça uma comparação.
Considerações finais
Você deve estar pensando se deve pagar o valor mesmo ele sendo abusivo até que saia o resultado, não é?
Então, há duas coisas que você pode fazer aqui. Primeiramente, você pode fazer o pagamento e entrar com o processo. Se o reajuste for considerado abusivo, você pode exigir o reembolso do valor acima do que é justo.
Mas se você quer evitar esse tipo de procedimento, é possível conseguir uma liminar que imediatamente suspende a necessidade do pagamento. O problema é que você vai ter que pagar de qualquer jeito caso a sua reclamação seja infundada.
Entretanto, o melhor que você pode fazer é consultar quem entende do assunto. E aqui, em Aquino e Araujo, você terá a melhor consultoria para não acabar se metendo em uma situação complicada.
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